fevereiro 27, 2012
A HISTÓRIA DO TRIO ELÉTRICO
Naquele domingo de carnaval, o carro juntou centenas de foliões pelas ruas. Quando a multidão chegou perto dos tradicionais blocos da elite da cidade, Dodô ordenou ao motorista: "Vamos parar antes que agente seja preso". Tarde demais. A engenhoca já havia quebrado há tempos e era levada pela multidão. logo Dodô e Osmar trocaram o Ford por uma caminhonete e conseguiram mais um integrante. Nascia o trio elétrico.
Fonte: www.almanaquebrasil.com.br
EDUCAR EM TEMPO DE DIVERSIDADE
Muito se fala em sobre educar e cita-se constantemente os grandes estudiosos e pensadores da educação, nos bombardeando a todo momento com teorias e concepções de um mundo fantasioso idealizado por pessoas que de fora, do contexto educacional, que em boa parte do tempo se dedicam apenas em aprimorar suas teorias, sem se dá o mínimo trabalho de presenciar a educação e todas as suas vertentes, no campo da realidade, lidando com o dia a dia, do ser real, concreto.
Ainda se acham no direito de apontar caminhos, do que imaginam ser precisos, sem no mínimo compreender a realidade das escolas atualmente e a transformações de uma sociedade que com o passar do tempo tem perdido suas referencias de valores e deveres.
Há uma grande propagação de discursos distorcidos que não condizem com a realidade presenciada nas escolas, causando o desanimo e até afastando das salas de aula os bons profissionais que acuados por uma Lei que os põem sempre na berlinda, incapacitando-os a ponto de fazer com que se sintam inúteis diante dessa nova realidade.
O privilegio destacado em prol da criança e adolescente mesmo quando são infratores é tão revoltante que estes profissionais não vêem outra alternativa a não ser abrir mão daquilo que tinham como ideal, ser professor.
Só há compreensão das coisas que relato neste desabafo os que estão ou estiveram nas salas de aula. Pois podemos refletir sobre o assunto quando nos perguntamos: Qual o verdadeiro papel do professor? A resposta, creio, que seria educar. Ma como será esta educação, promovendo uma convivência agradável, com afetividade e respeito mutuo, se a frase que rege os educandos em tempo de vale tudo é: “TUDO POSSO NAS LEIS QUE ME PRIVILEGIA.”, sendo assim o que fazer?
Continuo a acreditar, que quem ama educa, e educar também é saber dizer não quando for necessário, é o querer sentir e sentir-se querido e desta forma estabelecer o tão aclamado respeito mutuo.
Jogar pedra no telhado dos outros, com críticas, apontar o que deveria ou ser feito, e neste ponto de vista, fácil, simples... difícil mesmo é o fazer. O grande desafio é estes que tanto crítica as ações destes heróis, professores que ainda resistem a tanta pressão, é enfrentar a dura realidade de uma sociedade desestruturada, sem limites e respeito, fazendo dentro de uma sala de aula, a educação que dizem acreditar, acontecer na prática.
Antes de qualquer criticam reflitam: O que realmente é educar em tempo de diversidade?
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