Nesta ultima sexta-feira (27/08/10), durante a reunião pedagógica, os funcionários do CPCA São Benedito se reuniram e receberam orientações sobre sexo e sexualidade na infância e adolescência, através de palestra coordenada pela psicóloga Anália Silva de Amorim, especialista em orientação e prevenção de DST-AIDS e desenvolve serviços de orientação e acolhimento no CRT Santa Cruz.
Durante a palestra foram debatidos questionamentos trazidos pelos funcionários do C.P.C.A, relacionados ao cotidiano e experiências vivenciadas dentro da instituição. Além das hipóteses levantadas pala psicóloga Anália Silva de Amorim, os funcionários aproveitaram para compartilhar suas experiências em busca de melhor atender as necessidades de orientação aos nossos educandos.
Não ficaram fora da pauta o desenvolvimento precoce da sexualidade da na criança e adolescentes, uma questão que atualmente afligem pais e educadores. Nós educadores nos preocupamos com a necessidade de se falar e debater com as crianças e adolescentes sobre sexo e sexualidade. Há consciência por parte de nos educadores que não é simplesmente falar, e sim, como se falar. E falar deste assunto requer propriedade, responsabilidade e instrução. Chegamos ao um denominador comum durante nosso debate, que é preciso competência e informação para podemos atender as necessidades individuais de nossas crianças e adolescentes ou até mesmo do grupo.
Segundo Anália Silva de Amorim primeiro tem que haver entendimento entre o que é sexo e sexualidade e partindo desse pressuposto saberemos distinguir quais estratégias serão utilizadas para trabalhar a questão. Ainda nos alertou quanto a necessidade de um trabalho voltado não só as crianças e adolescentes, mas também com as famílias de nossos atendidos.
Ficou claro durante o debate que há a necessidade de um trabalho bem elaborado e atrativo em parceria com especialistas na área de saúde e sexualidade, para que isto seja possível é preciso que a comunidade, neste caso, os familiares de nossos educandos participem de rodas de debate e possam compartilhar dos anseios através das fases de desenvolvimento de seus filhos. Para a psicóloga Anália Silva de Amorim trabalhar com as crianças e adolescentes assuntos relacionados a sexo e sexualidade sem a autorização dos seus respectivos responsáveis é inviável.
Em resumo o que podemos concluir após este gratificante encontro, é que o primeiro passo foi dado em prol de um projeto futuro, para melhor acolher e orientar nossos jovens. Claro que temos um longo caminho a pecorrer, mas com muita luta e dedicação buscaremos meios de proteger nossos educandos através da informação e prevenção.
Durante a palestra foram debatidos questionamentos trazidos pelos funcionários do C.P.C.A, relacionados ao cotidiano e experiências vivenciadas dentro da instituição. Além das hipóteses levantadas pala psicóloga Anália Silva de Amorim, os funcionários aproveitaram para compartilhar suas experiências em busca de melhor atender as necessidades de orientação aos nossos educandos.
Não ficaram fora da pauta o desenvolvimento precoce da sexualidade da na criança e adolescentes, uma questão que atualmente afligem pais e educadores. Nós educadores nos preocupamos com a necessidade de se falar e debater com as crianças e adolescentes sobre sexo e sexualidade. Há consciência por parte de nos educadores que não é simplesmente falar, e sim, como se falar. E falar deste assunto requer propriedade, responsabilidade e instrução. Chegamos ao um denominador comum durante nosso debate, que é preciso competência e informação para podemos atender as necessidades individuais de nossas crianças e adolescentes ou até mesmo do grupo.
Segundo Anália Silva de Amorim primeiro tem que haver entendimento entre o que é sexo e sexualidade e partindo desse pressuposto saberemos distinguir quais estratégias serão utilizadas para trabalhar a questão. Ainda nos alertou quanto a necessidade de um trabalho voltado não só as crianças e adolescentes, mas também com as famílias de nossos atendidos.
Ficou claro durante o debate que há a necessidade de um trabalho bem elaborado e atrativo em parceria com especialistas na área de saúde e sexualidade, para que isto seja possível é preciso que a comunidade, neste caso, os familiares de nossos educandos participem de rodas de debate e possam compartilhar dos anseios através das fases de desenvolvimento de seus filhos. Para a psicóloga Anália Silva de Amorim trabalhar com as crianças e adolescentes assuntos relacionados a sexo e sexualidade sem a autorização dos seus respectivos responsáveis é inviável.
Em resumo o que podemos concluir após este gratificante encontro, é que o primeiro passo foi dado em prol de um projeto futuro, para melhor acolher e orientar nossos jovens. Claro que temos um longo caminho a pecorrer, mas com muita luta e dedicação buscaremos meios de proteger nossos educandos através da informação e prevenção.
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