Crueldade com animais não é um ato recente ou coisa dos novos tempos, desde que o mundo é mundo, estes atos abomináveis é muitas vezes com certo requinte de crueldade, despertando o prazer dos que o comete, é algo demonstra totalmente natural aos olhos dos que praticam ou até mesmo dos que assistem, como ocorriam nas grandes arenas dos coliseus na Grécia antiga, entre homens e animais, ou homem x homem, onde os vencedores eram aclamados como grandes detentores da força e do domínio sobre suas vítimas que lutam por sua sobrevivência, porém nos casos dos animais até hoje como na tourada, vaquejadas, rodeios com certa desvantagens, por não possuírem nenhuma arma além de sua própria força para se defender.
E aqui não precisamos ir muito longe, basta ver as rinhas de cães ou gatos que são colocados para lutar até a morte sobre um público insandecido que aplaude tal espetáculo de horrores para satisfazer os egos de mentes doentias e cruéis.
Nós deparamos este ano a pouco menos de um mês com o caso da cadela "Manchinha" por duas vezes tendo um destino traçado pela irresponsabilidade e crueldade humana, a primeira, quando foi abandonado por seu tutor num das lojas do Supermercado Carrefour em Diadema, São Paulo, e a outro quando um ser desumano, monstruosa mente se valendo da confiança, e de toda sua dócil existência confiou neste mostro, disfarçado de humano para praticar então seu primeiro requinte de crueldade, dar ao pobre animal um alimento envenenado. Como isto não saiu como o esperado, sua maldade era tamanha que pegou uma barra de ferro e terminou o trabalho que havia começado, e fez isso, aos olhos dos monitores de segurança, que acompanhavam atônitos, mas sem nada fazer para impedir que pior acontecesse. O Brasil acompanhou via redes sociais todo sofrimento e agonia do pobre animal, houve uma comoção nacional, e daí, por adiante, mais e mais casos surgiram e ganham a mídia, com grande indignação, pois esses, que tiram a vida desses que são vítimas dessa humanidade doente, seguem impunes, prestam seus depoimentos,contam suas "versões", e que versões, e saem livremente como se nada tivesse acontecido perante a LEI, Lei está, falha que deveria servir como justiça e tão injusta, que o criminoso sai pela porta da frente e ainda riem de todos aqueles que lutaram para que entrasse por essa mesma porta, e lá ficasse, por muito tempo.
dezembro 22, 2018
O DESUMANO DO SER QUE DEVERIA SER HUMANO
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