Com Vanessa da Mata como protagonista, o trabalho está concorrendo na edição de 2024 do prêmio Destaque Imprensa Digital (DID) em sete categorias: “Musical Brasileiro”, “Revelação” (para Vanessa da Mata), “Coreografia” (Gabriel Malo), “Direção” (Jorge Farjalla), “Atriz Coadjuvante” (Carol Costa), “Iluminação” (Cesar Pivetti) e “Direção Musical” (Fernanda Maia).
A história se passa em um barracão de escola de samba — homenageando sua passagem pelo Carnaval, já que é uma das cantoras que mais gravaram canções dos compositores da Portela, sua agremiação do coração.
Compositora mineira nascida em 1942 e faleceu 1983, Conhecedora das tradições afro-brasileiras, ela se converteu à umbanda e levou essas influências para suas canções e vestimentas, Clara pesquisou ritmos brasileiros e viajou para muitos países representando a cultura do Brasil.
"É um dos desafios mais importantes e bonitos de toda a minha carreira. Já rodei pelo Brasil me apresentando com minhas turnês nos mais variados teatros, mas interagir com esse mesmo espaço, por meio de um prisma teatral e interpretar esse ícone brasileiro, é uma imensa responsabilidade”, disse Vanessa da Mata no comunicado à imprensa.
E realmente a artista representa tão brilhantemente Clara, que em certos momentos esquecemos Vanessa e celebramos clara na persona da própria Vanessa. Já no início em sua aparição o arrepio já demonstra a presença de Clara abençoando a artista.
Em “Clara Nunes – A Tal Guerreira”, os personagens mais importantes de sua trajetória se reúnem no barracão de uma escola de samba e carregam pedaços de carros alegóricos que representam o passado, o futuro e o presente da vida dessa importante musicista.
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