“Foi um cansaço, um envelhecimento. Eu precisava parar. Foi um boicote. Eu precisava parar naquele movimento para me abastecer de outras coisas”, desabafou o artista.
E foi detalhando esta fase de sua vida: “Estava esgotado. Eu fiquei dez anos dentro de um estúdio trabalhando. Eu cheguei aos 30 exausto. Ali, eu fiquei velho, sabe? Eu virei um bebê. Tive que reaprender tudo: a andar, a falar, a lidar com meus horários”, disse
Fábio comparou todo esse processo de recuperação a um renascimento. Ainda indentifica atitudes extremas que o levaram a um colapso: a intensidade da rotina, combinada com as exigências e o ritmo das gravações, que o levaram ao extremo. Porém, ele converteu a dor em aprendizado.
“Olhando hoje, de fora, eu acho a vida é linda, porque ela sempre te dá possibilidades de você não desistir, ser resiliente, ressignificar sua velhice, sua juventude. A gente é livre. Eu posso ter o pensamento que eu quiser”, refletiu.
Por Fred kawynsk
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