O MUSICAL HAIR, SEGUE A TRILHA DE SUCESSOS DO GÊNERO, EM SÃO PAULO

Os atores e diretores,  Marcondys França Dill França e Albino Ventura, foram prestigiar neste sábado o musical Hair’ que está em temporada na terra da garoa e já está fazendo um sucesso estrondoso, a montagem foi escolhida para inaugurar o BTG Pactual Hall, antigo Teatro Alfa, espaço icônico da capital paulista, dentro Beyond The Club.

No palco, um elenco de trinta atores dará vida a uma série de canções que ultrapassaram as fronteiras do teatro e se tornaram hits mundiais, como ‘Aquarius’ e ‘Let the Sunshine in’. Autores do texto, Gerome Ragni e James Rado levaram três anos para chegar ao resultado de ‘Hair’. Durante o período, eles absorveram as inúmeras referências e as rápidas transformações que o mundo vivia. Galt MacDermot se uniu à dupla no final de 1966 e, em apenas três meses, compôs toda a música do espetáculo, cuja sonoridade também remetia ao inconsciente coletivo jovem da época.

Um espetáculo que ao longo das últimas décadas, se tornou um ícone e uma das principais referências do movimento cultural e comportamental que mudou o mundo nas décadas de 60 e 70. Após estrear em um pequeno teatro off-Broadway em 1967, o musical se tornou um acontecimento teatral sem precedentes, deu origem a um filme homônimo, a uma série de montagens ao redor do mundo e gerou uma legião de fãs de diversas gerações.Símbolo máximo do movimento hippie, ‘Hair’ era um reflexo do turbilhão de acontecimentos do final dos anos 60, com a busca por novas experiências, o amor livre e o rock psicodélico, quase 60 anos se passaram e uma nova versão brasileira de ‘Hair’ chegará aos palcos para comprovar que este fenômeno não tem data de validade.

Símbolo máximo do movimento hippie, ‘Hair’ era um reflexo do turbilhão de acontecimentos do final dos anos 60, com a busca por novas experiências, o amor livre e o rock psicodélico. Tornou-se também uma resposta a um mundo que se indignava com os horrores da segregação racial e com a Guerra do Vietnã, o primeiro conflito internacional televisionado. Ao transmitir uma mensagem de pacificação e amor, o musical se eternizou e será novamente lembrado nesta nova superprodução brasileira.

 Um espetáculo de Charles Möeller & Claudio Botelho, Direção: Charles Möeller, Versão Brasileira e Supervisão Musical: Claudio Botelho, Direção Musical: Marcelo Castro, Coreografia: Alonso Barros, Cenografia: Nicolás Boni, Figurino: Charles Möeller, Desenho de Luz: Vinícius Zampieri, Casting: Marcela Altberg, Coordenação Artística: Tina Salles, Direção de Produção: Bianca Caruso, Direção Artística e Produção Geral: Aniela Jordan, Direção de Negócios e Marketing: Luiz Calainho.

 

SÃO PAULO

Local: Teatro BTG Pactual Hall

Período: 24 de outubro a 30 de novembro (Sextas às 20h; Sábados às 16h e às 20h; Domingos às 15h e às 19h)

Classificação indicativa: 16 anos

Condições de acesso para menores de 18 anos: 

Para jovens de 14 a 17 anos, a entrada será permitida mediante acompanhamento obrigatório de um responsável legal ou de um acompanhante autorizado maior de 18 anos. O responsável ou acompanhante deve permanecer com o adolescente durante toda a apresentação.