Neste dia 15 de outubro foi comemorado o DIA DO PROFESSOR e é um momento no qual devemos parar, não apenas para festejar, se é é que há motivos para festejar... É o momento propício para refletir sobre o papel do professor-esducador como um profissional que a cada dia ver a profissão ser desvalorizada.
Será que realmente há motivos para comemorações? Vivenciamos uma realidade complexa onde o papel do professor já não visto com bons olhos, e esse profissional, acumila a função que caberiam aos pais, psicólogos e muitas vezes o amigo que os educando já não mais tem.
Se por um lado ouve conquista no campo da autonomia ao lidar com seus alunos, buscando dinâmicas mais ligadas a realidade de cada indíviduo, houve também um retrocesso no que diz respeito a valorização da classe.
Não podemos deixar de observar que há uma falsa visão de liberdade, não estão livres, presos regras e normas que oprimem, e a ataques consatantes por partes dos pais e alunos, assim como um estatuto que dá a criança toda liberdade, vandalismo e falta de limites...
Quando acerta, o mérito é da instituição, já quando erra, por muitas vezes exercer o papel que caberia aos pais, é julgado, cricificado e tratados como monstros insensives.
É jogado sobre suas costas a responsabilidade não apenas de ensinar, mas também de educar, e cquando falo em educar, me refiro ao papel que muitos dos pais não mais conhecem, jogando nas costas destes profissionais aquela função que lhes caberiam.
Esse é um dilema que tira qualquer um do eixo, uma vez que enfrentar uma sala de aula tem sido uma batalha desigual. Não há proteção contra a violência, seja ela física ou verbal. Só um monte de gente gritando:"Tenho os meus direitos!" e ninguém se lembrando de seus deveres.
O que esperamos? É que todos os profissionais da área de educação recebam da sociedade o reconhecimento por seu valor, e o respeito que realmente merecem e que há tempos lhes são negados.
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