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janeiro 27, 2013

CIRCO TEATRO

O circo teatro nasce no Brasil da mistura de elementos do teatro popular e do teatro erudito entre o o final do século XIX e início do século XX.

As encenações ganharam o público de modo que o espetáculo circense se dividiu em duas partes: circo e teatro.

O circo-teatro trabalha, em geral, com alguns personagens fixos: o galã, a mocinha, o (a) cínico (a), o (a) velho (a), o(a) cômico (a), a caricata.

Seus principais gêneros são a farsa, chamada pelos circenses de "chanchada" e "combinado", como a peça "o esqueleto"; "a comédia", as quais os circenses se referem como "alta comédia", "Chica Boa" de Paulo Magalhães; e os dramas, como "... E o céu uniu dois corações", de Antenor Pimenta";  além dos dramas sacros como "O Mártir do Calvário", de Eduardo Garrido, e dos dramas sertanejos, que surgiram nos anos 50 com a ascensão da música caipira.

fonte: Centro de Memória do Circo

janeiro 17, 2013

O TEATRO E SUA RIQUEZA

A magia pelo teatro e inicia partir do momento que os jovens têm contato com o espetáculo teatral e para isto é preciso que os educadores estimulem seus educando levando-os ao teatro para assistirem espetáculos.


Claro que esse trabalho começa ainda na sala de aula quando o professor apresenta um texto de teatro para que seus alunos possam analisar e depois trabalha com a turma a interpretação deste texto segundo o entendimento de cada um. Mas é na socialização deste texto que e pode alcançar um maior êxodo, neste momento o professor poderá implantar de forma interdisciplinar as matérias que contenha no programa do currículo escoliar.

É bom ressaltar que de uma importância que o educador estude anteriormente sobre o autor e a ideia que o mesmo pretende comunicar. Se apropriando deste conhecimento o educador poderá levantar questões sobre o conflito existente no texto, é bom lembrar, que para que aja um teatro, é preciso conflito e este conflito é apresentado no texto por meio das ações das peonagens.

Podemos tornar o teatro um coadjuvante na educação formal e no desenvolvimento do aprendizado significativo e eficiente de aria matérias, pois as peças de teatro tanto nacionais como internacionais no trás dados históricos através de suas narrativas contemporâneas ou históricas.

Isto ocorreu com o teatro através do tempo como podemos notar quando pegamos uma obra grega, romana, shakespeariana, Ibsen, Wilde, rodrigueana... então passaremos a entender os aspectos socioculturais que envolve toda a obra.

A própria História da mulher quanto a sua condição social, no contexto histórico de submissão é explícito em várias obras, e para quem não sabe, a mulher só pode representar uma peça de teatro no século passado e ainda assim com o estigma de ser considerada por toda sociedade como prostituta.

Cada obra trás independente do tempo que foi escrita traz seu contexto uma riqueza de informações históricas que poderão ajudar ao educandos na construção e organização do conhecimento, pois todo trabalho se dá por meio da investigação.

O que hoje é comentado nas maiores faculdades do país com relação ao aluno pesquisador o teatro por e tratar de um campo de formação integral e interdisciplinar acoplando toda informação disponível para a construção de um espetáculo e deste modo quando apresentamos aos educandos uma obra de teatro bem construída, estamos proporcionando as estes educandos uma riqueza de conhecimentos que este levarão por toda vida.

janeiro 14, 2013

A CLASSIFICAÇÃO DOS NÚMEROS NO CIRCO.

AS ENTRADAS: É a recepção que o palhaço faz ao público com brincadeiras. Originou-se no fato dos espetáculos não terem um horário fixo para começar. O palhaço recepciona pequenos grupos enquanto aguardavam o inicio da apresentação. Coisa que na atualidade quase já não é realizada.


AS REPRISES: São repertórios de apresentação do palhaço dentro do picadeiro, ou seja, o número. Recebe-se esse nome, por se tratar de sequencias cômicas passadas, de pai para filho.

AS SAÍDAS: Maneiras de despedidas que alguns palhaços tem como característica própria ao final do espetáculo.

CLOQUES: Em francês que dizer palma, são todos os tipos de tapas e bofetões.

CASCATAS: São os tombos e quedas, sempre cheios de recursos acrobáticos.

MOTE: Variações engraçadas.

BOTE: Movimento brusco para flagrar um outro palhaço em situação suspeita.

BORDÕES: Expressão curta e necessariamente engraçada.

CHULAS: Funcionam como jogo de perguntas e respostas entre palhaço e o público.

GAGUE: Tirada curta, também conhecida como tiro.

PIADA: Sequencia que necessita ser entendida pelo público para o desfecho engraçado.

O PALHAÇO E O CLOWN.

Não é atoa que o teatro se alimenta da arte circense, assim como a música é tão próxima a dança.


Temos como definição que o palhaço é o que faz rir, se não faz rir, então não é palhaço. Mas isso é uma definição simples para uma arte tão antiga e universal. O Brasil já foi palco para grande palhaços, tais como: Piolin, Arrelia, Pimentinha, Torresmo, Pururuca, Picolino, Carequinha, entre outros.

Antes de pintar o rosto é necessário que se aprenda muitos segredos desta profissão cheia de magia e encantamento.

Há uma grande confusão entre os artistas de teatro que deixam de traduzir a palavra inglesa Clown, que quer dizer, palhaço. Mas a definição do clown e palhaço, na prática são diferentes. Enquanto o palhaço que conhecemos faz seu espetáculo no picadeiro de um circo, o clown no teatro, e isto é uma grande confusão, pois ambos são a mesma coisa, seja no palco ou no picadeiro, ambos representam o que o ser humano tem de ridículo.

O palhaço é diferente de uma personagem por um arquétipo, palavra que vem do grego, e que quer dizer, que faz rir. O arquétipo é dividido segundo a tradição circense em duas funções: o clown e o excêntrico.

O clown é aquele que faz escada, prepara a piada cujo o desfecho é dado pelo excêntrico, podemos citar como exemplo os comediantes Dedé (Dedé Santana) e Didi (Renato Aragão) no programa de humor Os Trapalhões.

O clown é aquele que erra mas não admite e em geral põe a culpa no outro, já o excêntrico erra e nem percebe, fazendo tudo sem a menor obrigação de acertar seguindo seus próprios extintos.

A CONSTRUÇÃO DA PERSONAGEM

Não há regras definitivas para este processo, cada ator tem seu modo particular na construção de sua personagem.


Não é atoa que se interrogar a um ator ou uma atriz como puderam chegar a perfeição na construção de suas personagens dificilmente conseguirá explicar.

Em boa parte deste processo a observação é fundamental para esta construção, porém, a intuição é sempre bem vinda, que acrescentada ao dom natural, esta representação se torna mais prazerosa.

Para o ator, representar é tão natural quanto respirar, ao representar o ator se sente tão a vontade que seu ofício se torna prazeroso e divertido.

Esses artistas dotados de tais qualidades aliadas a paixão, torna seu trabalho um grande encontro, entre a arte e sua própria existência de ser.

Seguros de uma personagem bem construída, o ator se apropria das ações com verdade, a mesma verdade que foi observada no dia a dia, e registrada no seu consciente, pois esta construção não pode ser inconsciente, uma vez que o ator, em cena, tem que ter total domínio do seu corpo e das intenções de sua personagem.

O bom ator, quando estão neste processo de criação de sua personagem são completamente observadores, não deixando de observar tudo em seu redor, e o melhor material para a construção da personagem, é o material humano. Neste período, o ator observa tudo, registrando, gestos, comportamentos, expressões e detalhes que enriqueçam ainda mais na composição de sua personagem. Depois de feito esse laboratório, e ter esses registros, este material será utilizado junto a técnica no palco.

Há também atores que contentam-se a adaptar a sua personagem a suas próprias características pessoais, tanto interiores quanto exteriores. Mas é bom ressaltar que quando isto acontece, este ator, torna-se medíocre, deixando a proposta artística para trás, já que não há uma preocupação por parte deste ator na construção da personagem.

Uma boa construção da personagem exige do ator, representar com propriedade o papel que lhe foi confiado, pois o ator é responsável por interpretar com verdade sua personagem, e cabe a ele desvendar a verdadeira essência da mesma, analisando minuciosamente estas personagens com todas as suas possibilidades de convencimento.

Devemos considerar que o ator deve além de fazer este estudo da personagem, também deve-se fazer um estudo aprofundado do texto, do autor, além de trocar ideias com a direção.

Para uma boa construção da personagem é preciso que o ator tenha um bom entendimento de sua personagem, localizando o lugar e tempo em que ela se localiza. Esta aproximação entre ator e personagem vai se modelando quando se damos conta de sua existência e isto só é possível quando temos a plena consciência e a compreensão desta personagem.

O NASCIMENTO DE UM AUTOR TEATRAL

Como já afirmava Alfredo Mesquita: “teatro é duro”, simples e verdadeiro, não é como alguns pensam, um verdadeiro faz de conta. Pode até que seja para aqueles que o faz como um hobbie ou terapia, mas teatro é uma profissão muito difícil que exige dedicação e persistência.


Talento é importante, porém na atualidade, ter uma formação tem feito todo diferencial na hora de atuar neste mercado complicado e cada dia mais competitivo.

Para os que desejam se enveredar nesta carreira é preciso total dedicação se especializando em técnicas que ajudem exteriorizar os sentimentos a ponto de compor as mais diversas personagens.

O estudo da história do teatro é de suma importância para que se abra um leque de possibilidades na hora da criação, deste modo, conhecer os movimentos artísticos tais como: naturalismo, realismo, clássico, medieval, expressionismo, épico, simbolista e o domínio da linguagem dramática e da comédia.

Para se tornar um bom dramaturgo, além de ter várias vivencias é preciso que se goste muito de ler, e a cima de tudo, não se deve ter preconceitos, passeando por várias obras, até mesmo, aquela que pode se considerar de menor valor.

Ter passado por um grupo de teatro amador ou profissional, ou então ter cursado uma escola de arte, ajuda ampliar este entendimento sobre a dramaturgia.

Aos que pensam que a dramaturgia teatral é a mesma que a da televisão, enganam-se. Pois cada linguagem exige uma técnica, enquanto na linguagem do teatro a trama geralmente está ligada a personagem central, o da televisão pode-se haver várias tramas paralelas.

Já quanto a linguagem, no teatro a palavra predomina como um veículo de comunicação, já na televisão a linguagem é um fator importante um close substitui a palavra ou até mesmo um dialogo inteiro, coisas que muitas vezes no teatro seria impossível.

Então o que a televisão e o teatro te em comum? A ação dramática.

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Morre aos 75 anos a cantora Angela Ro Ro,  ela que estava internada desde 17 junho devido a uma infecção pulmonar grave. Seu fal...