janeiro 14, 2013

O PALHAÇO E O CLOWN.

Não é atoa que o teatro se alimenta da arte circense, assim como a música é tão próxima a dança.


Temos como definição que o palhaço é o que faz rir, se não faz rir, então não é palhaço. Mas isso é uma definição simples para uma arte tão antiga e universal. O Brasil já foi palco para grande palhaços, tais como: Piolin, Arrelia, Pimentinha, Torresmo, Pururuca, Picolino, Carequinha, entre outros.

Antes de pintar o rosto é necessário que se aprenda muitos segredos desta profissão cheia de magia e encantamento.

Há uma grande confusão entre os artistas de teatro que deixam de traduzir a palavra inglesa Clown, que quer dizer, palhaço. Mas a definição do clown e palhaço, na prática são diferentes. Enquanto o palhaço que conhecemos faz seu espetáculo no picadeiro de um circo, o clown no teatro, e isto é uma grande confusão, pois ambos são a mesma coisa, seja no palco ou no picadeiro, ambos representam o que o ser humano tem de ridículo.

O palhaço é diferente de uma personagem por um arquétipo, palavra que vem do grego, e que quer dizer, que faz rir. O arquétipo é dividido segundo a tradição circense em duas funções: o clown e o excêntrico.

O clown é aquele que faz escada, prepara a piada cujo o desfecho é dado pelo excêntrico, podemos citar como exemplo os comediantes Dedé (Dedé Santana) e Didi (Renato Aragão) no programa de humor Os Trapalhões.

O clown é aquele que erra mas não admite e em geral põe a culpa no outro, já o excêntrico erra e nem percebe, fazendo tudo sem a menor obrigação de acertar seguindo seus próprios extintos.

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