janeiro 07, 2013

CIRCO PICADEIRO DA ALEGRIA (Texto de teatro)

CIRCO PICADEIRO DA ALEGRIA
Texto e Direção: Marcondys França


NARRADOR 1:
NARRADOR 2:
MESTRE DE CERIMONIA:
KABLIN:
PING:
PONG:
SORRISO:
ALEGRIA:
MARMELADA:
GOIABADA:
PANÇA:
ESPIVITADO:
DESENGONÇADO:
TRIPA:
MONG:
LOIDE:
BALHARINA:
SOLDADINHO:
MÁGICO:
RUAN:
RUANITO:
MÁGICO:


CENA I
Música: Palco de Ilusões

(Entra o um senhor “Kablin” caminha com dificuldade, verefica a arara de figurinos com nostalgia, vai até ao quanto do palco onde há uma penteadeira, senta-se de frente a mesma, maquia-se, finaliza pondo o nariz de palhaço)
KABLIN: - Carequinha, Arrelia, Nerino, Bozo... Quantas saudades! Palhaço também sente saudades. E eu tenho saudades... Ah, saudades do tempo que eu era um menino... Menino! Ainda sou. Nunca deixei de ser. O palhaço tem o coração de criança. E enquanto houver um coração tão puro quanto de uma criança. O palhaço nunca deixará de existir. Então vamos matar essa saudade... Vamos?
Venham aqui as criancinhas!
CENA I I
(Entramas crianças que tomam todo palco com brincadeiras infantis. Música: Pique pega de esconder)
KABLIN: - E o palhaço o que é?
CRIANÇA: - Ladrão de mulher!
KABLIN: - Hoje tem marmelada?
CRIANÇA: - Tem sim senhor!
KABLIN: - É só repetir comigo, assim:
                                               Como vai, como vai, como vai?
                                               Muito bem, muito bem, muito bem...
                                               Como vai, vai, vai, vai?
                                               Muito bem, bem, bem, bem...
KABLIN: - Bravo! (Aplausos) A alegria do circo esta de volta, bem vindos ao Picadeiro da Alegria!
(Coreografia com bolas gigantes e fitas, da música “Depende de nós”. Saem)
CENA III
(Um foco de luz em cada narrador)
NARRADOR 1: - É pura magia fazer uma criança sorrir...
NARRADOR 2: - Quem é esse este iluminado que faz do riso a sua arma mais poderosa?
NARRADOR 1: - Que é capaz de entrar no coração de todos com um simples gesto, um olhar puro e uma cara engraçada.
NARRADOR 2: - Quem este, que com sua magia faz o mundo bem mais colorido.
NARRADORES: - Esse é o palhaço que faz da sua vida um grande picadeiro só para ouvir o riso de cada criança.
(Coreografia Palhaços, Música: Piruetas...)
NARRADOR 1: - Há aqueles que são palhaços sem mácaras... de cara limpa! Assim eram os trapalhões, Os três patetas, o gordo e o magro e tantos outros...
NARRADOR 2: - Uma vez em depoimento Renato Aragão, o Didi, disse: “Deus criou o homem e deu a ele o dom de sorrir... Aí Deus criou o palhaço pra fazer o homem sorrir e por isso agente vê o palhaço, começa a rir e a tristeza vai embora, e com a tristeza longe, agente se aproxima de Deus”.
NARRADOR 1: - Não importa qual seja o codinome... Poderá até ser esquecido. Mas a figura do palhaço, jamais será esquecida. Por onde ouvir um riso, uma gargalhada, haverá sempre um palhaço.
NARRADOR 1: - E a arte de fazer rir será transmitida de geração a geração, ainda que com outro nome a figura do palhaço viverá e assim será eterna.
NARRADORES: - Aplausos para a alegria! Aplausos para o palhaço. Aplausos... O Circo chegou.
CENA I V
 (Música instrumental de circo. Grande correria)
MESTRE DE CERIMONIA: - Respeitável ao Público... Senhoras e senhores... Meninos e meninas, crianças de zero á trocentos anos... É todos vocês, não importa a sua idade, seja rico ou pobre, gordo ou magro, alto ou baixo, independente de raça, crença... Aqui todos são bem vindos. É... Bem vindos. Bem vindos ao maior espetáculo da Terra. Com confusões de palhaços, mágico, malabarista e muito mais só para sua diversão! Bem vindos ao Circo Picadeiro da Alegria! O show vai começar!
CENA V
(Coreografia: Palhaços fazendo cena de pastelão e dando cambalhotas Música: Sempre rir)
PONG: - Ping! Ping?! (Só ouve a voz)
PING: - Pong! Pong?! (Só ouve a voz)
PONG: - (Entra) Ping? Ping? Oi! Vocês viram a Ping? Lá? Vocês estão tentando me enganar! Então vou pra lá. (Sai)
PING: - (Entra) Pong? Pong? Vocês viram o Pong? Ah! Ele foi pra onde? Pra lá? (Sai)
PONG: - Ping!?
PING: - Pong!? (Entram de costas e se esbarram)
PONG: -Bom dia! Eu disse bom dia! (T) Olha Ping! Veja quantas crianças!
PING: - Onde? Onde?
PONG: - Ali, olha!
PING: - Onde Pong?
PONG: - Ah, seu palhaço boboca nariz de pipoca! Ali oh! São crianças. Ou você acha que são uma plantação de abacaxi?
PING: - (Agacha)
PONG: - O que você está fazendo?
PING: - Ué!? Você não mandou eu abaixar aqui? Agachei.
PONG: - Ah! Seu palhaço Vesgo, caoio… Você tá com problema de audição.
PING: - Mentiroso! Eu fazí minha lição sim.
PONG: - Não é fazi. É eu fiz.
PING: - Não, não, não! Quem fez foi eu. Pergunta a professora...
PONG: - Não disse lição. Disse audição. Quis dizer que você está surdo.
PING: - Surdo está teu nariz.
PONG: - Mas você é mesmo tonto!
PING: - Não sou não.
PONG: - É sim.
PING: - Não, não.
PONG: - É claro que é. (Para a platéia) Vocês que são meus amiguinhos e muito inteligentes falem pra ela por onde é que escutamos... (T) Ta vendo? Nós escutamos pelo os ouvidos.
PING: - Eu escuto pela orelha.
PONG: - É a mesma coisa. Não é professora?
PING: - Eu sabia. Só queria vê se você também sabia.
PONG: - Ai, ai, ai! Ping, você não tem educação.
PING: - Como é que é? Eu tenho calção sim. Quer ver? (Mostra o calção)
PONG: - Não seu palhaço boboca nariz de pipoca... Não pode, não pode, não pode! (Tenta impedir)
PING: - Mas você disse...
PONG: - Disse nada!
PING: - Disse sim...
PONG: - A é?! Vou te pegar...
PING: - Nem me pega. Thã, nã, nã, nã...
PONG: - A, é... (Correm pelo palco e saem. Música)
CENA VI
(Entra alegria e Sorriso)
SORRISO: - Alegria... Olha...
ALEGRIA: - O que?
SORRISO: - Ali...
ALEGRIA: - O que?
SORRISO: - São crianças.
ALEGRIA: - É...
SORRISO: - É você é mau educado.
ALEGRIA: - Eu?
SORRISO: - Você.
ALEGRIA: - Por que? Que foi que eu fiz?
SORRISO: - É que você não cumprimentou nossos amiguinhos
ALEGRIA: - Ah! (Percebe a quantidade) Mas Alegria... Tenho que cumprimentar todos?
SORRISO: - O que você está fazendo?
ALEGRIA: - Cumprimentando.
SORRISO: - Não é assim.
ALEGRIA: - Não?
SORRISO: - Não é com a mão palhaço.
ALEGRIA: - Ah! É mesmo. Já sei… (Usa os pés)
SORRISO: - O que você está fazendo Alegria?
ALEGRIA: - Você disse que não é com a mão... Então só pode ser com os pés.
SORRISO: - Que feio. Fica ai dando esse chulé para as crianças.
ALEGRIA: - Não tenho chulé não. Eu lavo meus pezinhos uma vez por semana viiiiuuuuu! Que?... Vocês também lavam os pés uma vez por semana? (T) Vocês não lavam os pés? Eca!
SORRISO: - Pare de palhaçada e cumprimente logo nossos amiguinhos.
ALEGRIA: - Se não é com as mãos nem com os pés, como é que é?
SORRISO: - Use a cabeça palhaço.
ALEGRIA: - Ah! Oooooiiiiiiii! (Com a cabeça)
SORRISO: - Que isso?
ALEGRIA: - Você mandou usar a cabeça, estou usando.
SORRISO: - Não palhaço.
ALEGRIA: - Ele não falou pra eu usar a cabeça pessoal? (T) Ta vendo? Só abro a boca quando tenho certeza!
SORRISO: - Ping… Preste atenção. A cabeça foi feita pra pensar.
ALEGRIA: - Ah, tá! Mais esperai. Um palhaço tonto não consegue pensar!
SORRISO: - É com a boca. Use a boca.
ALEGRIA: - Ah! Por que não disse logo? (Manda beijinho pra platéia)
SORRISO: - Não Ping! Tem cumprimentar com palavras.
ALEGRIA: - Ah, é? Devia ter dito logo. Eu tenho um versinho muito bonito pra nossos amiguinhos. Feito exclusivamente por mim. Posso recitar?
SORRISO: - Você? Um versinho? Vocês acreditam que esta palhaça atrapalhada criou um versinho bonito? Então vai.
ALEGRIA: - (Faz que sai) Pra onde você ta indo?
SORRISO: - Pra onde você ta indo?
ALEGRIA: - Você mandou eu ir...
SORRISO: - Não. Disse vai... Recita o versinho que você fez pras crianças.
ALEGRIA: - Criançada bonita que mora atrás da bananeira, de dia faz xixi na cama e de noite toma mamadeira... Bom dia! (T) Eu disse bom dia! (Saem correndo com medo).
CENA VII
(Entra Marmelada e Goiabada)
MARMELADA: - Que isso!
GOIABADA: - Santa Palhaçada! É um em furacão... Turfão... Twist!
MARMELADA: - Eu não to nada bem... Veja... - (Passa mau) Ai! Tá me dando um tremelique!
GOIABADA: - Gente! Ele se assustou. Acho que é o coração... Preciso pegar minha caixa de primeiro socorros... (Pega. Retira uma bomba e enche um balão cheio de confetes ou talco até estourar)
MARMELADA: - Ah, seu palhaço, vou te pegar!
GOIABADA: - (Corre) Socorro! Socorro! Ele que me pegar. Não deixa! Não deixa! Não Deixa! (Se agarra com uma pessoa da platéia)
MARMELADA: - Você queria fazer maldade.
GOIABADA: - Mas eu só queria te ajudar!
MARMELADA: - Você estourou minhas tripas!
GOIABADA: - Foi sem querer querendo!
GOIABADA: - Tô de mau. Corta!
MARMELADA: - Então tá!Eu conheço uma brincadeira muito legal.
GOIABADA: - Ah, é! Que brincadeira é esta?
MARMELADA - Você não ta de mau!
GOIABADA: - Que brincadeira?
MARMELADA(Mostra uma corneta) Oh!
GOIABADA: - Deixa eu ver.
PING: - Agente está de mau.
GOIABADA: - Eu fico de bem. Dedinho!
MARMELADA:- Sabe que isso?
GOIABADA: - Não. O que é?
MARMELADA:- Pessoal sabe que é isso? (Aguarda resposta) É uma luneta.
GOIABADA: - Luneta?
MARMELADA:- Ah! É muito legal. Que ver? (Sai)
GOIABADA: - Lá vem ele de novo! Vai entrar pelo cano. Marmelada pensa que vai me pegar, mas sou eu que vou pegá-lo.
MARMELADA:- Toma.
GOIABADA: - O que é isso?
MARMELADA:- É uma luneta.
GOIABADA: - Luneta?!
MARMELADA:- É. E é mágica.
GOIABADA: - Mágica?
MARMELADA:- Mágica!
GOIABADA: - Que legal!
MARMELADA:- Dessa vez sou eu que vou pegar o Pong.
GOIABADA: - Eu não estou vendo nadica de nada!
MARMELADA:- Claro! É que você tem que dizer as palavras mágicas.
GOIABADA: - Palavras mágicas?
MARMELADA:- É, é isso ai!
GOIABADA: - Mas eu não conheço nenhuma palavra mágica.
MARMELADA: - Nossos novos amiguinhos podem nos ajudar.
GOIABADA: - Quem sabe uma palavra mágica? (T) Falo a palavra mágica...
MARMELADA:- É isso ai… E pede pra vê estrelas.
GOIABADA: - E eu vou vê muitas estrelas?
MARMELADA:- Muitas! (Pega o martelo)
GOIABADA: - Sim salaminho…
MARMELADA: - Não palhaço. É (Palavra mágica).
GOIABADA: - (Palavra mágica) Eu quero ver o sol!
MARMELADA: - Não! O sol não palhaço.
GOIABADA: - Mas eu quero ver o sol.
MARMELADA:- Tem que ser estrelas.
GOIABADA: - (Palavra mágica) Eu quero ver uma constelação!
MARMELADA:- Não!
GOIABADA: - Professora? Constelação não é um conjunto de estrelas? (T) Viu?
MARMELADA:- Me dá isso aqui vou te mostrar como é.
GOIABADA: - Agora pego ele. (Pega outro martelo)
MARMELADA:- É assim... (Martelo com apito) Que barulho foi esse?
GOIABADA: - Foi ele ali... Ta soluçando.
MARMELADA:- (Palavra mágica) Eu quero ver a Xuxa!
GOIABADA: - Coitada da Xuxa! Quando ela te vê vai levar um susto.
MARMELADA:- Vai nada. Sou muito bonito viiiiiuuuuuu!
GOIABADA: - Tá bom. Anda logo vai…
MARMELADA:- Palavra mágica) Eu quero ver estrelas! (Goiabada dar marteladas em Goiabada e saem correndo. Sonoplastia) Você me bateu eu vou embora. Não quero papo. (Correm)

CENA VIII
(Entra Tripa e Pança)
PANÇA: - Tá vendo... Você me fez correr tanto que agora estou com sede.
TRIPA: - Tá com sede é?
PANÇA: - Estou.
TRIPA: - Com muita sede?
PANÇA: - Muita, muita, muita!
TRIPA: - Eu conheço uma brincadeira muito legal.
PANÇA: - Qual?
TRIPA: - Só que precisa está com muita sede.
PANÇA: - Tá bom. Estou com muita sede.
TRIPA: - É assim… É a brincadeira da abelha, abelhinha…
PANÇA: - Abelha, abelhinha? Como é que é?
TRIPA: - É assim. Eu sou uma abelha e venho voando assim ô, voando...
PANÇA: - Credo! Que isso?
TRIPA: - É uma abelha.
PANÇA: - Parece mais um monstrinho colorido.
TRIPA: - Presta atenção. Eu venho voando, assim… Aí você diz: Abelha abelhinha joga água na minha boquinha. Entendeu?
PANÇA: - Entendi.
TRIPA: - Então tá.
PANÇA: - Tá o que?
TRIPA: - Você terá muita água. (Sai)
PANÇA: - Ah! Ele pensa que vai me pegar mais sou eu que vou pegá-lo. Está pronto?
TRIPA: -  (Enche a boca d’água) Hum, hum!
PANÇA: - Abelha, abelhinha… Eu não quero água!
TRIPA: -  (Joga água para cima e vira de costa para Pança. Pança encha a boca com água) Ora seu palhaço pastelão, não é assim. É pra você dizer: Abelha, abelhinha joga água na minha boquinha! (Pança molha Tripa) Você me molhou! Eu vou contar tudo pra sua mãe dona Palhaçolina.
PANÇA: - Tá vendo? Você queria me pegar...
TRIPA: - Você molhou toda minha roupa novinha. Agora vou ficar resfriado! (Espirra três vezes e na última falha) Faiô!
PANÇA: - Tripa?
TRIPA: - Não quero papo com você. Parei contigo! Você é malvado.
PANÇA: - Se você não contar pra minha mãe agente brinca.
TRIPA: - Não quero mais brincar com você.
PANÇA: - Vamos brincar!
TRIPA: - Tô de mau. Num quero papo com você.
PANÇA: - Também não te dou. Olha...
TRIPA: - Eu quero.
PANÇA: - Então vem pegar. (Saem correndo. Música)

CENA IX
(Entra Espevitado e Desengonçado)
ESPIVITADO: - Hei, vem cá...
DESENGONÇADO: - Não vou não. (Entra com um saco nas costas) Vou de volta pra minha terra. Vou pra circolândia!
ESPIVITADO: - Ah, é? Faz isso não...
DESENGONÇADO: - Por que?
(Dublagem da música: “Não se vá”)
ESPIVITADO: - Ta bom. Se é para o bem de todos... Eu fico.
DESENGOÇADO: - Agora vamos brincar?
ESPIVITADO: - Só se ficar de bem.
DESENGONÇADO: - Dedinho.
ESPIVITADO: - Vamos brincar de que?
DESENGONÇADO: - De competição!
ESPIVITADO: - Oba! Adoro competição! Então vamos dividir o pessoal, se não você vai trapacear. (Dividem o público)
DESENGONÇADO: - Agora precisamos de um juiz. (Pegam uma professora)
ESPIVITADO: - Antes de fazer o julgamento a professora vai passar pela deformação! Vamos fazer uma escova regressiva (Colocam um nariz de palhaço nela e uma peruca)
ESPIVITADO: - Tchã, tchã,thã! Tá biita! (Retira o pano)
DESENGONÇADO: - Professora a senhora agora que tá mais biíiita vai ser a juíza escolher o lado que cantar mais alto, mais forte e mais animado! (Os palhaços fazem seu grito de guerra, cantam e no final tudo termina em empate)
CENA X
(Entra Mong e Loide)
MONG: - Pessoal. Fiquei sabendo que a Loide tem medo de fantasma.
LOIDE: - É mentira. Eu não tenho medo de fantasma. Fantasma não existe. E também se existisse eu dava um chute no bumbum dele. (Entra Mong com alguém da platéia vestido de fantasma) - Mong pensa que sou boboca! Acha que não sei que é ele. (Mong vai atrás de Loide e cutuca) Santa palhaçada! Se não é o Mong?... (Levanta o pano a pessoa da platéia está com uma máscara de monstro. Loide desmaia)
MONG: - Ah, céus! Deu um siricutico no palhaço! E agora? Já sei! Água! Água! (Sai correndo pega um copo com água e joga em Loide. Não funciona)
 - Mais água.
(Sai e volta com balde cheio de confetes) Um, dois, três! (Joga no público. Saem correndo, sonoplastia)

CENA XI
MESTRE DE CERIMONIA: - Senhoras e senhores... Agora, aqui no nosso extraordinário circo picadeiro, diretamente do Caribe, as inigualáveis, as maravilhosas, as graciosas carebenhas! Com seu número de dança e sensuaridade!
(Coreografia: Chaleston)
CENA XII
MESTRE DE CERIMONIA: - Senhoras e senhores... Tenho a honra de apresentar... Eles os maiores equilibritas do mundo diretamento do México! Os irmãos: Ruan e Ruanito...
(Solta a música e Ruan e Ruanito entram fazendo equilibrismo com copos e prestos. Ruanito é um trapaceiro)
CENA XIII
MESTRE DE CERIMONIA: - Perdão! É... Mil desculpas! Não sabíamos... que... eram trapaceiros. Seguranças...
(Sonoplastia de cirene. Ruam e Ruanito rorrem pelo palco seguido por seguranças. Saem. Barulho de estrondo)

CENA XIV
MESTRE DE CERIMONIA: - O show não pode parar! E agora para vocês um grande número musical. Diretamente de Holliwood: The Cart’s.
(Coreografia: A gata “saltibancos”)
CENA XV
MESTRE DE CERIMONIA: - Que maravilha! Obrigado meninas... Uma salva de palmas! E agora uma atração internacional. Quem disse que no nosso circo não tem animais amestrados? E agora aqui em nosso picadeiro o palhaço Bocó com seu cãozinho ensinado.
CENA XVI
(Música do cahorrinho)
MESTRE DE CERIMONIA: - Muito bem! Uma salva de palmas... E o show não pode parar. Agora com vocês o momento mãos esperado! Ele. Diretamente de Los Angeles... O grande mágico. O mágico dos mágicos... Mister P.
(Entra Mister P acompanhado de sua assistente)
CENA XVII
(Dublagem: A boneca e o soldadinho)
CENA XVIII
MESTRE DE CERIMONIA: - Bravo! Uma salva de palmas... A alegria do circo não pode terminar. Enquanto houve público, haverá espetáculo... Seja como for, a alegria do circo vai onde o povo está. Então, senhoras e senhores... prestigiem o circo. E que a alegria do palhaço esteja no sorriso de cada um.
CENA XIX
(Entra um grupo de crianças de branco com balões brancos cantam: “Nós somos o amanhã)

CENA XX
NARRADOR 1: - Essa é nossa homenagem a todos vocês que trazem a alegria.
NARRADOR 2: - Que faz de nossas vidas mais alegre e divertida.
NARRADOR 1: - Viva o Circo!
NARRADOR 2: - Viva o palhaço!
NARRADORES: - Viva a alegria!
(Música de Circo. Todos entram se cumprimentando pelo palco)

(Crianças homenageiam os professores: Música “Ao mestre com carinho”)

F I M









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