Esculturas gigantescas nas quais poderíamos tocar.
Fiquei encantado com as paredes construídas em papelão. Uma cenografia simples, prática e de efeito.
Nesta sala me senti o Visconde Sabugosa em meio os livros.
Se nunca tomei sol na laje, nesta exposição tive a sensação.
Havia a posibilidade de ler vários títulos de livro numa biblioteca improvisada.
Em meio a efeitode luzes e estopas criaram uma bela cenografia.
Nesta parte da exposição, reconstruiram em madeiras os pequenos cubículos que são alugados em Tokio para os japoneses passarem a noite.
Aproveitei os refletore para fazer poses.
Esta é uma visão geral do prédio da Bienal.
Nesta sala não havia nada. Apenas um corredor escuro. Lembrei a loucura.
Esta foi a minha visita a 29ª BIENAL - HÁ SEMPRE UM COPO DE MAR PARA UM HOMEM NAVEGAR.
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