dezembro 09, 2010

PASSEIO A EXPOSIÇÃO NA BIENAL


Esculturas gigantescas nas quais poderíamos tocar.

Fiquei encantado com as paredes construídas em papelão. Uma cenografia simples, prática e de efeito.

Nesta sala me senti o Visconde Sabugosa em meio os livros.


Se nunca tomei sol na laje, nesta exposição tive a sensação.

Havia a posibilidade de ler vários títulos de livro numa biblioteca improvisada.


Em meio a efeitode luzes e estopas criaram uma bela cenografia.


Nesta parte da exposição, reconstruiram em madeiras os pequenos cubículos que são alugados em Tokio para os japoneses passarem a noite.

Aproveitei os refletore para fazer poses.



Esta é uma visão geral do prédio da Bienal.

Nesta sala não havia nada. Apenas um corredor escuro. Lembrei a loucura.


Esta foi a minha visita a 29ª BIENAL - HÁ SEMPRE UM COPO DE MAR PARA UM HOMEM NAVEGAR.









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