janeiro 27, 2011

O CACHORRINHO MANCO

Ao passar enfrente a uma vitrine, um menino viu um filhote á venda e perguntou ao vendedor o preço daquele filhote, de pronto o vendedor respondeu: R$ 150,00. O garoto então retirou uns trocados do bolso e ofereceu o que tinha ao dono. "Só tenho R$ 2,30 mas posso vê os filhotes?" O vendedor sorri e pedi a um funcionário para trazer alguns filhotes. Pouco tempo depois um filhote vem mancando em direção ao menino.
Imediatamente o menino aponta para o filhote e pergunta: "O que há com ele?" Então o vendedor explica que o filhote foi examinado por um veterinário e foi descoberto um problema junto ao quadril. "Sempre mancará e andará devagar."
O menino se anima e diz: "Esse é o cachorrinho que eu quero comprar!" Espantado o vendedor responde: Não, você não vai gostar dele. Se realmente quiser ficar com ele, eu lhe dou de presente." Transtornado o menino olha para cara do homem e aponta: "Não quero que dê aquele cachorrinho para mim, ele vale tanto quanto os outros e eu o pagarei tudo. Hoje lhe darei o que tenho e depois, aos poucos lhe pagarei o resto, até chegar ao valor total, como os outros."
O vendedor contesta: "Você realmente não vai gostar dele. Esse cachorrinho jamais poderá correr, pular e brincar com você e os outro cachorros." Então o menino abaixa e puxa a perna esquerda da calça para cima, mostrando a sua perna com um aparelho para andar. "Bom, eu também não corro muito bem e o cachorrinho vai precisar de alguém que entenda isso."
Agora pense sobre essa mensagem e reflita.
Muitas vezes desprezamos as pessoas, simplismente por causa de seus defeitos, quando, na verdade essas pessoas assim como nós precisam apenas de alguém que as compreenda e as ame, não pelo que podem fazer, mas pelo que são.

Fonte: Jornal Folha Universal

janeiro 24, 2011

NOTÍCIAS QUE NOS DEIXA ABALADOS!

Foto: reprodução TV Globo

Duas notícias me chamaram a atenção tanto pelos noticiários da teve como da imprensa escrita. Ambas me puseram a pensar sobre o significado do amor e do respeito a vida.

A primeira é sobre uma babá e 20 anos, que deu a luz a uma criança no dia 25 de dezembro de 2010 na cidade de Belém, que após o parto feito realizado em casa por si mesmo, embrulhou a criança, um menino de 2,2 quilos, em um saco plástico e o jogou por um muro no quintal de um vizinho da casa onde ela trabalhava, segundo conta a mulher temia a rejeição de sua mãe, avó da criança.
Para sorte desta criança o vizinho ouviu o choro, choro este que confundiu com miados de filhotes de gatos, percebendo se tratar de uma criança recém nascida, chamou o corpo de bombeiros e por muito pouco salvou a vida da criança.

O segundo caso ocorreu durante a tragédia que se abateu na Região Serrana do Estado do rio de Janeiro.

Quem não aconpanhou pela tevê a dramática cena de resgate dos vizinhos de uma senhora em cima de sua casa agarrada a seu cachorro de estimação tentando selvar-se a si e a seu cachorro de uma enorme enxurrada que numa força extraordinária destruia sua casa levando consigo tudo que havia a sua frente.

Mesmo em meio há tanto desespero em momento algum a mulher soltava seu cachorrinho. Em meio a todo aquele caos vizinhos solidários presenciando aquela cena quase irreal sabiam qua tinham que resgatar aquela senhora antes que tudo fosse abaixo e a senhora fosse levada pela correnteza. Jogaram a corda a mulher pulou ainda segurando seu cachorro em uma de suas mãos, sem forças suficiente durante seu desespero o cachorro cai e é levado pela correnteza.

A imagem é dramática, em seus lares, pela teve, milhões de brasileiros, e até mesmo pessoas de todo mundo, acompanham o drama desta senhora que até o último momento lutou para salvar não apenas sua vida, mas também de seu animal de estimação, que infelizmente foi levado pela enxurrada.
Não dá pra negar que esta senhora, deu um grande exemplo de amor e solidariedade, mesmo quando se viu em perigo, não apenas valorizou a sua vida, mas também a de seu animal de estimação, que acredito eu, tenha sido seu grande companheiro.

Neste momento vocês devem está se perguntando: o que uma história tem haver com a outra?

Bom, responderei. A valorização a vida! Enquanto uma mulher, a do primeiro caso, pega uma criança, recém mascida, e descarta em uma sacola como se fosse um objeto, a outra, pela vida de seu animal de estimação, luta até a exaustão para salvá-lo.

PARA REFLETIR


BALÃO VERMELHO

Havia um senhor que vendia balões de gás sempre na mesma praça. Ele era ótimo vendedor e toda sua família dependia dele.

Sempre ao chegar na praça, soltava alguns balões ao vento para atrair a clientela. Certa vez, havia um menino sentadinho em um dos bancos ao redor. observando este senhor ao soltar os balões.

O senhor deixou um balão amarelo voar, depois um branco, um verde, um azul... O menino, de olhar atento, seguia cada um, mas uma coisa o aborrecia, o homem não soltava o balão vermelho, sua cor favorita.

Então, aproximo-se do vendedor e lhe perguntou: - Moço, se o senhor soltasse o balão vermelho, ele subiria tanto quanto os outros?

O vendedor de balões sorriu compreensivamente para o menino, arrebentou a linha que prendia o balão vermelho e enquanto ele se elevava nos ares disse: - Não é a cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir.

Fonte: Folha Universal 16/01/11.

janeiro 23, 2011

MINHA VIDA NA ARTE - VINTE E CINCO ANOS DE LUTAS...

Peça: Os Comediantes - 2010

Teatro de Sombras "TANABATA"

Um dos muitos palhaços que encenei.







Sonhos de Uma Noite de Verão




Curta: Onde o Mundo Acaba 1999.







Sorrir e Cantar é Só Começar - 2003


Filmagem: Família Vende Tudo - 2006




Sorrir e Cantar é Só Começar 2008










Só hoje revisando meu arquivo pessoal de fotos é que percebi que há vinte e cinco longos anos, eu dava início a este sonho, o sonho de subir ao palco e dar vida as muitas outras personagens que existiam dentro de mim, dos quais eu tinha ou não consciência de suas existências.


Desde a primeira peça por encenada ainda na escola "Dona sapa" em 1985 até os dias de hoje tenho a sensação que ainda sou aquele mesmo estreante cheio de inseguranças e ancioso na tentativa de agradar a platéia.


O Tempo passa tão rápidamente que muitas vezes não nos damos conta que entre acertos erros construímos nossa história, e que somos frutos daquilo que ao longo da vida fizemos, realizamos ou deixamos por desejar.


Mas de uma coisa sepre estarei convicto, que por mais que tirem de mim todas as coisas que me pertencem, jamais poderão apagar da minha mamória tudo aquilo que vivi e que ainda que calem a minha boca, me silêncie, jamais poderam silênciar meus pensamentos.


Sou a minha arte, minha arte é minha vida e vida é a felicidade de tudo que tenho conquistado através do dom que Deus me deu.


ENTRANDO NUMA FRIA (TEXTO DE TEATRO)

ENTRANDO NUMA FRIADe: Marcondys França
PERSONAGENS:
PAI
FILHO
LOBINHO (Amigo)
POLICIAL 1
POLICIAL 2
PEÇA EM 1 ATO
CENA IPAI: - Acorda! Escola...
FILHO: - Ah, pai!
PAI: - Vai se atrasar.
FILHO: - Só mais um pouco, vai...
PAI: - Filho...
FILHO: - Tá bom pai.
PAI: - Joga uma água nesse rosto que esta horrível.
FILHO: - Também... Que queria? Acabo de acordar.
PAI: - Fiz um café reforçado.
FILHO: - Belê.
PAI: - Que isso... Belê? Dá pra usar o português correto? Sabe que detesto gírias. Basta pedir: Obrigado, por exemplo.
FILHO: - Brigado.
PAI: - Obrigado.
FILHO: - obrigado!
PAI: - Está vendo? Assim é bem melhor, e não dói nada. Agora é melhor se apressar.
FILHO: - Tô indo.
PAI: - Estou indo. Hei? Não toma mais a benção?
FILHO: - Benção.
PAI: - Que Deus abençoe.
FILHO: - Fui. (Sai)
PAI: - E te proteja.
CENA IILOBINHO: - Tô ligado que cê é novo na escola.
FILHO: - É.
LOBINHO: - Tô ligado truta. Cê vem de buzão?
FILHO: - Não. Na caminhada.
LOBINHO: - Maneiro. Ah, já ia me esqueceno... Sou Lobinho.
FILHO: - Legal. Eu sou Robson.
LOBINHO: - Que vai fazê depois da aula?
FILHO: - Vou pra casa.
LOBINHO: - Nem pensá.
FILHO: - Se eu não chegar, meu pai me mata.
LOBINHO: - Oh, camarada! Tá comigo, tá com Deus! Esquenta a cuca não. O mano aqui tem um esquema da hora...
FILHO: - Esquema?
LOBINHO: - Num vai me dizê que é de dá pra trás...
FILHO: - Que isso!
LOBINHO: - Tu tá veno aquela loja ali?
FILHO: - Tô
LOBINHO: - E lá que será teu batismo. Só quero vê se tu passa no teste.
FILHO: - Teste?
LOBINHO: - É. Teste. Pra fazê parte da turma tem que passá no teste.
FILHO: - E como é esse teste?
LOBINHO: - Hei, calma! No tempo certo vai sabê.
CENA IIIFILHO: - Pai... Cheguei.
PAI: - Que bom filho. Como foi a aula?
FILHO: - Normal.
PAI: - Hei, que boné é esse?
FILHO: - Essa bombeta? Achei...
PAI: - Procurou o dono?
FILHO: - Ta brincano, né pai?
PAI: - Não.
FILHO: - Se eu perguntasse de que é, sabe quantos donos apareceria?
PAI: - Se metem o problema é deles. Você tem que fazer a sua parte. Esse boné é novo. Olha só... Está até com a etiqueta.
FILHO: - Pega leve pai. Alguém perdeu, e eu achei, pronto... O senhor tem que complicar sempre.
PAI: - Escuta aqui... Amanha você vai devolver esse boné, não é seu, e não o quero aqui. (Campanhia)
LOBINHO: - E ai coroa?!
FILHO: - Ah, pai... Esse é o Lobinho.
PAI: - Lobinho?
LOBINHO: - A seu dispô!
FILHO: - Meu colega de escola.
LOBINHO: - Caraça! Cheguei na hora boa... Rango! Dá pra descolar um suco pra nós?
FILHO: - Pai...
PAI: - Vou pegar. (Sai)
LOBINHO: - Ai carinha, tenho um esquema pra manhã.
FILHO: - Depois agente fala sobre isso... Aqui é sujeira.
LOBINHO: - É teu velho?
FILHO: - É. Ta desconfiado.
LOBINHO: - A parada é quente...
FILHO: - Sujou...
LOBINHO: - Foi mal.
PAI: - Suco...
LOBINHO: - Valeu coroa. Hum! Muito bom. Agora tenho que ir... Te vejo amanha, lá na escola. Falô coroa. (Sai)
PAI: - Não te quero na compania desse garoto.
FILHO: - Por que não?
PAI: - Não me parece boa influencia pra você.
FILHO: - O senhor tem que parar com essa mania de achar que sou melhor que os outros. (Sai)
PAI: - Tem algo de errado com esse moleque. (Sai)
CENA IVLOBINHO: - E ai mano, belê?
FILHO: - Belê.
LOBINHO: - Está pronto?
FILHO: - Se meu velho descobrir que cabulei aula...
LOBINHO: - Esquece teu veio. Hoje tu vai sabê o que é adrenalina.
FILHO: - Qual é a parada?
LOBINHO: - Tá veno aquela loja?
FILHO: - To. E daí?
LOBINHO: - Artigos de primeira.
FILHO: - E a segurança?
LOBINHO: - Vai medrar meu irmão?
FILHO: - Claro que não.
LOBINHO: - Trouxe a bombeta?
FILHO: - Trouxe.
LOBINHO: - Põe. E evita olhar pras câmeras.
FILHO: - Então vamos...
LOBINHO: - Hei... Calma ai. Relaxa! Trouxe uma coisinha pra nós.
FILHO: - Como conseguiu?
LOBINHO: - Eu sou o cara. Esse é teu. (Passa um bazeado)
(Acendem e saem fumando)
CENA VPAI: - De onde veio esse casaco?
FILHO: - Ah, é do meu amigo. É do Lobinho. Ele me emprestou.
PAI: - Já conversamos sobre isso.
FILHO: - Ta pai. Vou pro quarto. Tenho que estudar.
PAI: - Hei, espera ai. Escuta aqui rapazinho... Estou falando com você.
FILHO: - Dá pra me deixar em paz só por um minuto? Que saco! (Sai)
PAI: - Tem algo de errado com esse garoto. (Sai. Entra o filho falando no celular)
FILHO: - Belê... Vou dá um perdido velho e daqui a mais ou menos uns vinte minutos to ai. Mas me diz uma coisa... A parada é quente? Então ta. Falo. (Escreve um bilhete e sai) Pai, fui pra casa de uns amigos fazer um trabalho de escola e já volto.
PAI: - Pra onde foi esse moleque? (Encontra o bilhete) Pai fui pra casa de uns amigos fazer um trabalho de escola e já volto. (Pega o celular e liga) Fora de área. Esse menino está aprontando alguma. Não sei por que, mas sinto isso. Queira Deus que eu esteja enganado. (Telefone) Alô... O que? Não... Não pode ser. Polícia? Há algum engano. Sim. É meu filho. Está bem, já estou indo para aí. (Sai)
CENA VI
POLICIAL: - Senhor posso ajudar?
PAI: - Estou procurando meu filho... Recebi uma ligação...
POLICIAL: - Há, o senhor deve ser pai de uns dos moleques que furtavam uma loja de departamentos aqui no centro...
PAI: - Furto?
POLICIAL: - É... Furto. E como não é difícil de imaginar... Um dia a casa cai e a dele caiu. Oh, Juarez... Trás o elemento. (O policial trás Robson)
FILHO: - Não fiz nada pai. Foi tudo um engano. Eu juro que ia pagar.
PAI: - Estou decepcionado com você Robson.
POLICIAL: - O senhor conhece isto?
FILHO: - É meu pai.
PAI: - Não.
POLICIAL: - E isto?
PAI: - Também não.
POLICIAL: - E isto?
PAI: - Não identifico nada dessas coisas. Não são do meu filho.
POLICIAL: - É que imaginei. Dá pra vê que o senhor é uma pessoa honesta e não compartilhar com as coisas erradas que seu filho anda fazendo. Mas sinto muito em dizer-
lo, seu filho foi pego em flagrante ao lado de um já velho conhecido nosso e será encaminhado a Fundação Casa.
FILHO: - Pai... Por favor, me tira daqui, pai...
PAI: - Por favor...
POLICIAL: - Infelizmente, há uma queixa formal... Seu filho foi pego em flagrante e há imagens das câmeras de segurança que comprovam o delito.
FILHO: -
PAI: - Há Robson...
POLICIAL: - Leve-no.
FILHO: -
PAI: - Pai... Pai...
POLICIAL: - Sinto muito senhor. O que tem a fazer é procurar um bom advogado, o quanto antes melhor. De preferência antes que o transferimos para Fundação Casa. (O pai sai desnorteado)
F I M

janeiro 19, 2011

CARTÃO POSTAL - RJ





Um dos cartões postais mais famosos do mundo o Rio de Janeiro é sem sombra de dúvida uma cidade maravilhosa mesmo com todos os constrastres.
Ter passado estes dez dias na Cidade Maravilhosa foi para mim uma mistura de novas descobertas e recordaçoes de uma infância feliz.
O meu desejo é que todos pudessem viver os momentos inesquecíveis e contemplarem a beleza desta cidade vista pelos ângulos que eu por gentileza e hospitalidade dos amigos Nino e Stalyn a quem devo meus sinceros agradecimentos me proporcionaram, me apresentando o que a Cidade Maravilhosa tem de melhor a oferecer.

FORTE DO LEME







Menos de trinta minutos de caminhada pelo o calçadão de Copacabana somo levados a praia do Leme onde Fica o Forte Duque de Caxias fundado no início do Século passado para proteger a Cidade dos contantes ataques de piratas.

O Forte Duque de Caxias no Leme fica no alto do morro e nós visitantes somos convidados a um passeio por uma trilha que fica dentro de uma Área de Proteção Ambiental, uma área que apresenta ilhas de vegetação remanescente da Mata Atlântica, e durante a subida há uma exposição permanente de obras que representa a Via Crucis.

Do alto, já no forte temos uma visão maravilhosa da praia do Leme e de Copacabana que nos proporciona fotos maravilhosas, sem contar com a visão do Pão de Açucar. É um passeio acessível uma vez que custa apenas R$ 4,oo e os visitantes saem de lá com uma ótima impressão de parte da história do nosso país.

CONTEXTO HISTÓRICO:

A história militar deste Forte está represta de acontecimentos.

Seus integrantes participaram de intervenções históricas como a do Forte de Copacabana (1922), na revolução do Eccouraçado São Paulo (1924), na ação contra o navio marcante Baden (1930), na Revolução de 1932, na Intentona Comunista (1935), no movimento Integralista (1938), na 2ª Guerra Mundial (1945) e na Intervenção do Cruzador Tamandaré (1955).

A cultura do nosso pais vive através destas mulharas, que nos contam histórias sobre a contrução dos dias de hoje.

Mais informações acesse: http://www.cep.ensino.eb.br
















REPÓRTER GLOBAL RETORNA APÓS CIRURGIA

A repórter Global Ananda Apple retoma ao trabalho no Quadro Verde, do Bom Dia São Paulo, após mais de dois meses afastada da Gl...